Sobre
O Leish Zero na Chapada é uma iniciativa dedicada à prevenção, ao controle e à divulgação de informações sobre as Leishmanioses, nas formas tegumentar, a forma mais comum na região da Chapada dos Veadeiros, e visceral, a mais grave.
Nosso objetivo é aproximar ciência e comunidade, oferecendo conhecimento acessível, estratégias de cuidado e ações coletivas para proteger a saúde das pessoas, dos animais e do meio ambiente.
O projeto é coordenado pelo Dr. Róber Bachinski, em colaboração com o Prof. Dr. Rodrigo Gurgel-Gonçalves, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), e conta com a participação de profissionais, instituições de pesquisa e moradores da região.
No futuro, este espaço será um portal informativo com:
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Materiais educativos sobre prevenção e tratamento
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Mapas de risco e dados epidemiológicos
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Avaliações de risco e estratégias de prevenção
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Notícias sobre pesquisas e políticas públicas
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Divulgação de eventos e capacitações
O primeiro passo dessa jornada é o I Simpósio sobre Leishmaniose da Chapada dos Veadeiros: Conhecimento, Controle e Cuidados, que marca o início desta rede colaborativa de informação e ação.
Leish Zero na Chapada nasce com a missão de construir um futuro em que o conhecimento fortaleça a saúde coletiva e a vida no Cerrado.
Missão:
Promover conhecimento, prevenção e cuidado contra a leishmaniose, unindo ciência e comunidade para proteger vidas humanas, animais e o Cerrado.
Visão:
Ser uma referência em saúde, pesquisa e educação na Chapada dos Veadeiros, rumo a um futuro livre da leishmaniose.
Valores:
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Ciência e evidências: orientar nossas ações a partir de pesquisas e dados confiáveis.
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Comunidade: trabalhar lado a lado com moradores, lideranças locais e instituições.
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Educação: transformar informação em ferramenta de proteção e empoderamento.
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Cuidado integral: considerar a saúde humana, animal e ambiental de forma integrada (Saúde Única).
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Compromisso social: atuar com ética, respeito e transparência.
Objetivos:
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Ampliar o conhecimento sobre a leishmaniose tegumentar na região.
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Apoiar o diagnóstico precoce e o acesso a cuidados de saúde.
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Mobilizar a comunidade para ações preventivas.
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Reunir pesquisadores, profissionais de saúde e sociedade civil em uma rede colaborativa.
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Contribuir para políticas públicas que fortaleçam o controle da doença no Cerrado.
Dr. Róber Bachinski (esquerda) com os professores pesquisadores em Infectologia Parasitária da Faculdade de Medicina da UnB, Prof. Dra. Nadjar Nitz Silva Lociks de Araujo (centro) e Prof. Dr. Rodrigo Gurgel Gonçalves (direita). Brasília, 2025